O que é bom para enjoo na gravidez?
Há algumas frutas que diminuem enjoo na gravidez. Confira as dicas da nutricionista entrevistada pelo Nestlé Baby&Me e saiba o que ajuda aliviar a náusea.
O enjoo na gravidez é um sintoma absolutamente comum da fase. Isso acontece devido às alterações hormonais que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação, como o aumento no índice de beta HCG.
Existem alguns alimentos e hábitos que ajudam a diminuir as náuseas, que são muito frequentes no primeiro trimestre de gravidez. As dicas são da nutricionista Dra. Nathalia Ferreira, que falou sobre o assunto e deu orientações em conversa com o Nestlé Baby&Me.
Confira!
Quais alimentos são bons para as grávidas que têm muito enjoo?
A nutricionista destacou o consumo de frutas cítricas e com caldo, como laranja, limão, kiwi e abacaxi. Elas ajudam a aliviar a sensação de náusea.
“Para melhorar os quadros de enjoo prefira consumir frutas mais cítricas e com caldo, na temperatura fria. Ao acordar, consumir algo seco e fonte de carboidrato (para quebrar o jejum), pode ser um biscoito ou uma torrada. O gengibre é um grande aliado das náuseas e pode ser adicionado ao suco, às preparações, ou até sob a forma de chá ou água saborizada”, respondeu a especialista.
Além das frutas, alguns hábitos também ajudam a controlar e tratar o distúrbio. A hidratação durante o dia e a alimentação pela manhã são pontos levantados pela nutricionista.
“Para tratar a náusea na gestação é muito importante evitar longos períodos de jejum, manter a hidratação em dia (o recomendado é 3 litros de líquidos por dia, sendo a maior parte água), evitar comer e imediatamente em seguida se deitar. Ao se levantar, ainda em jejum, comer algo seco como biscoito ou torrada (antes mesmo de se levantar e escovar os dentes - um dos momentos clássicos de enjoo da gestante)”, disse.
Saiba mais sobre cuidados durante a gravidez
O Nestlé Baby&Me possui uma série de conteúdos voltados aos cuidados necessários durante a gravidez, que vão desde as orientações nutricionais e soluções alimentares até o acompanhamento médico em cada etapa. Não deixe de consultar seu profissional de saúde para obter orientações individualizadas.
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Fontes:
Entrevista com especialista
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