Aspecto do cocô pode dizer muito sobre a saúde do seu bebê
As mães, geralmente, têm muitas dúvidas sobre se o bebê. Para ajudar, separamos algumas informações sobre cada aspecto da cor do cocô do bebê.
As cores das fezes do bebê precisam ser analisadas, uma vez que, tanto a cor, como a textura e até a quantidade podem apresentar características sobre a saúde dele. Alguns fatores determinam essas mudanças, por isso é muito importante que os pais prestem atenção para saber quando procurar o pediatra, fazendo com que os possíveis problemas sejam diagnosticados e tratados de forma certa e segura.
Cocô Verde
O cocô verde escuro é muito comum entre os bebês, pois durante a gestação diversas substâncias passaram pelo seu intestino, e de certa forma, se acumularam até serem expelidas pelas fezes depois das primeiras amamentações. Logo nos primeiros dias de vida, o cocô pode ser preto, verde escuro e ir clareando com o tempo. Se ele estiver espumoso em várias evacuações, atenção, pode ser um sinal para procurar o pediatra do bebê.
Cocô Amarelo
O cocô amarelo é normal para os bebês que se alimentam apenas do leite materno, sendo uma das colorações mais comuns entre os recém-nascidos.
Cocô Branco
Caso o cocô do bebê esteja branco, avise o pediatra! Fezes brancas, tanto em bebês quanto em adultos, são um sinal de alerta, pois podem significar que há algo de errado no fígado que está alterando o processo da digestão.
Cocô Vermelho
O cocô vermelho, assim como o branco, é uma situação de alerta, pois fezes com tons avermelhados podem significar sangramento em alguma porção do trajeto de evacuação das fezes. Essa alteração também deve ser avisada ao pediatra.
Saiba mais sobre a saúde do seu bebê
Agora que você aprendeu um pouco mais sobre o cocô do bebê, já sabe da importância de acompanhar essas alterações e agir com rapidez sempre que necessário. No Nestle Baby&Me tratamos de diversos conteúdos didáticos para pais e mães e assim educar de forma simples e segura dos aspectos da criança. Fique sempre por dentro de todas as novidades.
Lembre-se: as orientações acima não substituem uma consulta médica. Não deixe de consultar o profissional de saúde do seu filho para obter orientações individualizadas.
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